Iniciou na segunda-feira, dia 4, a vacinação contra a Influenza em idosos acima de 60 anos, e trabalhadores da saúde. De acordo com o cronograma da Secretaria de Saúde de Paverama, será cumprido um roteiro que passará em todas as comunidades até o final do mês.

Mais informações podem ser obtidas com as Agentes de Saúde ou pelo fone (51) 3761-1113.  A primeira fase da campanha de vacinação contra a influenza e o sarampo encerra no dia 2 de maio.

Conforme o Secretário Municipal da Saúde de Paverama, Ederson da Rocha, o início da vacinação é de extrema importância para isso os profissionais do Posto de Saúde também irão se deslocar até as comunidades, "Iremos ao encontro da população para vacinarmos o maior número de idosos possíveis", destacou da Rocha.

No caso da campanha contra o sarampo, primeira fase iniciou também na segunda, dia 4, e é direcionada para os profissionais da saúde e pessoas que precisam ter as duas doses da vacina tríplice viral, (Caxumba, Sarampo, e Rubéola). Quem já tem as 2 doses, não necessita refazer.

A segunda fase da vacinação contra o Sarampo, terá início no dia 3 de maio e irá abranger crianças de seis meses a menores de cinco anos, e outros grupos prioritários.

De acordo com o Secretário, adultos até 29 anos precisam de duas doses contra a doença, já pessoas de 30 a 59 anos, necessitam apenas de uma. Mesmo não fazendo parte do público alvo da vacinação, essas pessoas podem procurar os postos de saúde para serem imunizadas.

Meta do Ministério da Saúde:

No Brasil, a meta do Ministério da Saúde é imunizar cerca de 76,5 milhões de pessoas até o dia 3 de junho, data prevista para encerramento da campanha. Segundo a pasta, 80 milhões de doses da vacina Influenza trivalente estarão disponíveis no SUS. A ideia é evitar surtos da doença, que podem sobrecarregar os serviços de saúde e até levar à morte.

Em todo o Rio Grande do Sul, na primeira etapa, os públicos-alvo serão os cerca de 2,1 milhões de idosos e os 361 mil trabalhadores da saúde. Em 3 de maio, a campanha abre para os demais grupos prioritários, que no Estado somam outras de 2,3 milhões de pessoas, em um total de 4,8 milhões de gaúchos.